online slots guide

$1904

online slots guide,Prepare-se para Aventuras Épicas na Arena de Jogos de Cartas da Hostess, Onde Cada Partida É uma Batalha Estratégica de Habilidade e Inteligência..Após Wallingford, Estêvão e Henrique conversaram em particular sobre um possível fim para a guerra. Eustácio ficou furioso com o final pacífico em Wallingford. Ele deixou o pai e voltou para Cambridge a fim de arrecadar fundos para uma nova campanha, adoecendo e morrendo no mês seguinte. A morte de Eustácio retirou um reivindicante óbvio ao trono e foi politicamente conveniente para aqueles que desejavam uma paz permanente na Inglaterra. Entretanto, é possível que Estêvão já considerava retirar a reivindicação de Eustácio; o historiador Edmund King comenta que a reivindicação de Eustácio ao trono nunca foi mencionada nas discussões em Wallingford, possivelmente aumentando a fúria do filho do rei.,Muito da história moderna sobre o reinado de Estêvão é baseada em crônicos que viveram no século XII ou perto desse período, formando relatos relativamente ricos sobre a época. Todos os principais crônicos carregavam preconceitos regionais na maneira como retratavam os eventos. Várias crônicas importantes foram escritas no sudoeste da Inglaterra, incluindo a ''Gesta Stephani'' ("Atos de Estêvão") e a ''Historia Novella'' ("Nova História") de Guilherme de Malmesbury. Na Normandia, Orderico Vitalis escreveu ''Ecclesiastical History'', cobrindo o reinado de Estêvão até 1141, e Roberto de Torigni escreveu posteriormente sobre o resto do período. Henrique de Huntingdon vivia no leste da Inglaterra, produzindo a ''Historia Anglorum'' que mostra um relato regional sobre o reinado. A ''Crônica Anglo-Saxônica'' já não estava mais em seu auge, porém é lembrada por seu marcante relato sobre as condições durante "a Anarquia". A maioria dos crônicos eram tendenciosos contra ou a favor de Estêvão, Roberto de Gloucester ou outra figura importante do conflito. Daqueles que escreviam para a igreja depois dos eventos do final do reinado de Estêvão, como João de Salisbury, mostravam o rei como um tirano por sua discussão com o arcebispo da Cantuária; em contraste, os clérigos em Durham o consideravam um salvador pela contribuição na derrota dos escoceses na Batalha de Sandard. Crônicos posteriores durante o reinado de Henrique II eram geralmente mais negativos: Valter Map, por exemplo, descrevia Estêvão como "um bom cavaleiro, mas em outros aspectos quase um tolo". Vários foros foram emitidos durante o reinado, dando detalhes sobre eventos contemporâneos e da rotina diária, muito utilizados como fontes por historiadores modernos..

Adicionar à lista de desejos
Descrever

online slots guide,Prepare-se para Aventuras Épicas na Arena de Jogos de Cartas da Hostess, Onde Cada Partida É uma Batalha Estratégica de Habilidade e Inteligência..Após Wallingford, Estêvão e Henrique conversaram em particular sobre um possível fim para a guerra. Eustácio ficou furioso com o final pacífico em Wallingford. Ele deixou o pai e voltou para Cambridge a fim de arrecadar fundos para uma nova campanha, adoecendo e morrendo no mês seguinte. A morte de Eustácio retirou um reivindicante óbvio ao trono e foi politicamente conveniente para aqueles que desejavam uma paz permanente na Inglaterra. Entretanto, é possível que Estêvão já considerava retirar a reivindicação de Eustácio; o historiador Edmund King comenta que a reivindicação de Eustácio ao trono nunca foi mencionada nas discussões em Wallingford, possivelmente aumentando a fúria do filho do rei.,Muito da história moderna sobre o reinado de Estêvão é baseada em crônicos que viveram no século XII ou perto desse período, formando relatos relativamente ricos sobre a época. Todos os principais crônicos carregavam preconceitos regionais na maneira como retratavam os eventos. Várias crônicas importantes foram escritas no sudoeste da Inglaterra, incluindo a ''Gesta Stephani'' ("Atos de Estêvão") e a ''Historia Novella'' ("Nova História") de Guilherme de Malmesbury. Na Normandia, Orderico Vitalis escreveu ''Ecclesiastical History'', cobrindo o reinado de Estêvão até 1141, e Roberto de Torigni escreveu posteriormente sobre o resto do período. Henrique de Huntingdon vivia no leste da Inglaterra, produzindo a ''Historia Anglorum'' que mostra um relato regional sobre o reinado. A ''Crônica Anglo-Saxônica'' já não estava mais em seu auge, porém é lembrada por seu marcante relato sobre as condições durante "a Anarquia". A maioria dos crônicos eram tendenciosos contra ou a favor de Estêvão, Roberto de Gloucester ou outra figura importante do conflito. Daqueles que escreviam para a igreja depois dos eventos do final do reinado de Estêvão, como João de Salisbury, mostravam o rei como um tirano por sua discussão com o arcebispo da Cantuária; em contraste, os clérigos em Durham o consideravam um salvador pela contribuição na derrota dos escoceses na Batalha de Sandard. Crônicos posteriores durante o reinado de Henrique II eram geralmente mais negativos: Valter Map, por exemplo, descrevia Estêvão como "um bom cavaleiro, mas em outros aspectos quase um tolo". Vários foros foram emitidos durante o reinado, dando detalhes sobre eventos contemporâneos e da rotina diária, muito utilizados como fontes por historiadores modernos..

Produtos Relacionados